Ana Paula Sousa

Jornalista formada pela Faculdade Cásper Líbero (1995), com mestrado em Indústrias Culturais e Criativas pelos King’s College de Londres (2012) e doutorado em Sociologia da Cultura pela Unicamp (2018). Escrevo, há duas décadas, sobre cultura, políticas culturais, regulação audiovisual e mercado de artes e entretenimento. Fui redatora-chefe da Harper’s Bazaar, editora de cultura da CartaCapital, repórter da Ilustrada (Folha de S.Paulo) e colunista do Globo e da Band News FM. Tenho reportagens, críticas de cinema e análises do mercado audiovisual publicadas nos principais veículos do País – Folha de S.Paulo, O Globo, Valor Econômico e Revista Piauí entre eles. Escrevo também para revistas e site segmentados, como o Observatório do Itaú Cultural e o Filme B. Desde 2021, sou novamente editora de Cultura da CartaCapital. No campo audiovisual, tenho experiência em júris, elaboração de pareceres e curadoria. Sou parecerista do Fundo Setorial do Audiovisual (desde 2015) e integro a equipe de curadoria do Festival É Tudo Verdade (desde 2016). Selecionei filmes para a Mostra Internacional de Cinema de S.Paulo (2012-2021); fui integrante do júri do Edital de Fomento de Linguagens da Secretaria Municipal de Cultura (2018); do Edital “Histórias dos Bairros”, da Spcine (2018); do edital do Proac de Finalização de Longas-Metragens (2017); da competição de Longas-Metragens do Festival de Cinema de Brasília (2014); do TELAS (2014); e do Festival Internacional de Curtas-Metragens de S. Paulo (2003); integrei a Comissão de Seleção do Festival de Cinema de Brasília (2008 e 2012) e a Comissão Especial de Seleção do Filme que Representará o Brasil no Oscar (2006). Fui mentora das oficinas de crítica de cinema do programa Talent Press, realizadas pelo Festival do Rio em parceria com a Berlinale (2016 e 2017). Apresentei Podcasts sobre documentários para o Itaú Cultural (2020) e para a CSN (2021). Sou organizadora (ao lado de Martin Grossmann) de três volumes da coleção da Cátedra Olavo Setubal de Arte, Cultura e Ciência, do Instituto de Estudos Avançados da USP (2022), e editora e autora do livro “Cine tela Brasil e oficinas Tela Brasil” (2014), projeto de Laís Bodanzky e Luís Bolognesi. O livro “O cinema que não se vê”, originado da minha tese de doutorado, será publicado este ano.

Referências bibliográficas ou autores adotados:

Pierre Bourdieu, Raymond Williams, Laurent Creton, David Harvey, Randal Johnson,n Paulo Emílio Salles Gomes, Arthur Autran.

Temas ou conteúdos de interesse:

Mercado audiovisual; política audiovisual; o negócio do streaming; cinema brasileiro; regulação de mercado; o cinema e seus públicos; política cultural; economia da cultura; sociologia da cultura; indústrias criativas.

Áreas de maior conhecimento na Cadeia Produtiva do Audiovisual:

Modelos de negócios; janelas de exibição.

Tipos de narrativa com maior afinidade:

Ficção; documentário; e crítica.

Plataformas preferidas:

Cinema e streaming.

Formatos preferidos:

Cinema de longa-metragem; documentário.

Interesse em orientar projetos de conclusão de curso dos tipos:

Monográfico.

Link do CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/0004066031704290

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