[vc_row][vc_column width=”1/2″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”25039″ nd_options_width=”80%”][/vc_column][vc_column width=”1/2″][nd_options_testimonial nd_options_color=”#000000″ nd_options_testimonial=”Cinema se encaminha para a era sonora. A linguagem visual está consolidada e é explorada com maestria por diversos diretores. Murnau está aqui em seu segundo filme, logo após o conhecido Nosferatu. Mas é mais difícil aqui perceber os maneirismos do expressionismo alemão “radical“. Murnau conta a triste história do velho porteiro de um luxuoso hotel, que perderá o emprego que tanto ama. A complexidade de relações e a construção dos sentimentos entre os diversos personagens é trabalhada completamente sem som e sem o amparo de telas de texto. Murnau precisa dar máxima potência à imagem e a sua linguagem, fazendo uso de sofisticados enquadramentos, com total controle narrativo e cinemático.
A última gargalhada/ O último homem (1924)
Direção: F.W. Murnau”][nd_learning_teachers nd_learning_layout=”layout-3″ nd_learning_id=”20335″][/vc_column][/vc_row]