[vc_row][vc_column width=”1/2″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”24927″ nd_options_width=”80%”][/vc_column][vc_column width=”1/2″][nd_options_testimonial nd_options_color=”#000000″ nd_options_testimonial=”Sim, é um cliché e uma aparente obrigação. Mas a verdade é que Orson Welles cria aqui uma inesgotável caixa mágica, onde seus truques se revelam a cada assistida. O eixo de profundidade aqui é usado com maestria, criando complexas relações dentro do quadro, isto é, relações criadas espacialmente e não temporalmente. Essas composições frequentemente redundam em pessoas enormes no primeiro plano e figuras diminutas a dezenas de metros ao fundo. A blocagem dessas cenas também leva em consideração o potencial de oclusão que os objetos de primeiro plano podem ter, criando cenas extremamente complexas em que informações e personagens vão sendo revelados aos poucos. A película preto e branco está no seu auge tecnológico e o domínio dos contrastes entre objeto e fundo é maravilhosa.”][nd_learning_teachers nd_learning_layout=”layout-3″ nd_learning_id=”20335″][/vc_column][/vc_row]
…E o vento levou
…E o Vento Levou (EUA, 1939): drama, épico Clássico dos clássicos, a história de superação