Festa de Família

[vc_row][vc_column width=”1/2″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”24971″ nd_options_width=”80%”][/vc_column][vc_column width=”1/2″][nd_options_testimonial nd_options_color=”#000000″ nd_options_testimonial=”Numa era de cinema pré digital, os dinamarqueses tentaram romper com o fazer cinematográfico reinante e num movimento contra-hegemônico criaram o Dogma 95. O movimento foi encabeçado por figuras como Lars Von Trier e criava uma série de restrições para um cinema mais barato, fácil de se produzir, mas que precisa se reinventar como linguagem para suprir as restrições. O primeiro filme do Dogma é este Festa de Família, gravado numa baratíssima câmera mini-DV, inclusive cenas noturnas onde o grão do digital de 20 anos atrás toma a cena toda. O filme é extremamente inventivo no uso da câmera, nas composições, no uso da cor, na maneira como ele coloca o “defeito“ no centro das imagens e o abraça, sem vergonhas. Nas restrições do Dogma, não é possível ter trilha sonora. Por isso, a história, cheia de revelações obscuras sobre membros da família, ganha um peso e impacto maior sem a pontuação da música, a sensação de realidade das cenas é mais palpável e incômoda. Filme brilhante.”][nd_learning_teachers nd_learning_layout=”layout-3″ nd_learning_id=”20335″][/vc_column][/vc_row]

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