O Rio Sagrado

[vc_row][vc_column width=”1/2″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”25266″ nd_options_width=”80%”][/vc_column][vc_column width=”1/2″][nd_options_testimonial nd_options_color=”#000000″ nd_options_testimonial=”Os anos logo após a guerra foram um período muito especial no cinema, em todo o mundo. Milhões foram massacrados, cidades inteiras foram destruídas, a fé da humanidade em si mesma foi abalada. Os maiores cineastas foram movidos a criar meditações sobre a existência, sobre o milagre da própria vida. Eles não desviaram o olhar da dureza e da violência – muito pelo contrário. Em vez disso, eles lidaram com isso diretamente e depois olharam além, de uma distância maior e mais benigna. Estou me referindo à “As Flores de São Francisco“ e “Europa ’51“ de Rossellini, os grandes filmes neorrealistas de Visconti e De Sica, Ugetsu e Mansoguchi e Sansho the Bailiff, Ikiru e Sete Samurais de Kurosawa, “Os Melhores Anos de Nossas Vidas“, “Querida Clementine“ e “Wagon Master“. Este filme em especial, “O Rio Sagrado“, foi o primeiro de Jean Renoir após o período americano, o primeiro em cores. Ele usou o romance autobiográfico de Rumer Godden para criar um filme que é, realmente, sobre a vida, um filme sem uma história real que trata do ritmo da existência, os ciclos de nascimento, morte e regeneração, e a beleza transitória do mundo.

O Rio Sagrado, 1951
direção: Jean Renoir”][nd_learning_teachers nd_learning_layout=”layout-3″ nd_learning_id=”25214″][/vc_column][/vc_row]

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