[vc_row][vc_column width=”1/2″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”25218″ nd_options_width=”80%”][/vc_column][vc_column width=”1/2″][nd_options_testimonial nd_options_color=”#000000″ nd_options_testimonial=”Em My Voyage to Italy, o documentário que fizemos sobre o cinema italiano, começamos com esta película. Para mim, foi realmente o começo. Eu vi este filme pela primeira vez na televisão com os meus avós, e a reação deles foi esmagadora ao que tinha acontecido à sua pátria desde que partiram na virada do século, estava tão presente e vívida para mim como as imagens e os personagens. Eu estava experimentando o poder do cinema em si, neste caso feito muito além de Hollywood, sob condições extremamente difíceis e com equipamento inferior. E eu também estava vendo que o cinema não era apenas sobre o filme em si, mas a relação entre o filme e seu público. Fellini disse que quando Rossellini estava filmando a sequência do Vale do Pó, ele agiu por puro instinto, inventando livremente conforme ele fazia. O resultado nesse episódio, e nos episódios siciliano, napolitano e florentino também é surpreendente: é como ver a própria realidade se desdobrando diante de seus olhos.
Paisà, 1946
direção: Roberto Rossellini”][nd_learning_teachers nd_learning_layout=”layout-3″ nd_learning_id=”25214″][/vc_column][/vc_row]
