Uma mulher é uma mulher

[vc_row][vc_column width=”1/2″][nd_options_image nd_options_align=”center” nd_options_image=”25023″ nd_options_width=”80%”][/vc_column][vc_column width=”1/2″][nd_options_testimonial nd_options_color=”#000000″ nd_options_testimonial=”O filme é adorável, de um Godard jovem, longe do olhar mais contemplativo (triste?) do Godard mais recente. O filme está no centro das desconstruções linguísticas de Godard, que explicita a todo tempo que estamos dentro de um filme, não de uma ilusão continuada. Cortes temporais, atuações exageradas, situações mágicas, a referência sempre presente ao cinema americano e sua dramaticidade, a trilha grandiosa marcando situações corriqueiras. A ausência de som interrompendo a plena diegese. Um triângulo amoroso entre a bela Anna Karina, Jean-Paul Belmondo e Jean-Claude Brialy, operando longe dos questionamentos dramáticos de hollywood, mas sim numa chave que lembra um desenho animado. Memorável.
“][nd_learning_teachers nd_learning_layout=”layout-3″ nd_learning_id=”20335”][/vc_column][/vc_row]

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