Exposição Videoartes

De autoria dos alunos

PROJETO DE EXPOSIÇÃO VIDEOARTES CN1A 25.1
Nome da exposição: “MOSAICO”
“Mosaico” é o nome de uma exposição composta por diversas vídeo-artes, orientada pelo professor Lucas Tolotti

São quatro eixos diferentes, assista aos vídeos:

Ponto Cego (críticas)
Inserido no conjunto da exposição Mosaico, o eixo Ponto Cego propõe um mergulho sensorial e reflexivo sobre aquilo que ignoramos ou silenciamos. Seis vídeo-artes compõem esta seleção, cada uma abordando de maneira singular temas que confrontam aquilo que escolhemos não ver.
Convidamos o público a refletir sobre os limites da percepção e os ruídos da
contemporaneidade, tanto no que diz respeito à comunicação quanto aos valores que sustentam (ou corroem) nossas estruturas sociais.
As vídeo-artes não oferecem respostas prontas, mas instigam o público a perceber os pontos cegos que existem em nossa realidade.

“(c)ouro” – Ingrid Lopes Valario

“Falhas de conexão” – Pietra Cirano Sacheta

“Vídeoarte” – João Pedro Dultra Sampaio

“FOME” – Pedro Puga Agifu

“Pi” – Adler Henrique Lino Lima

Entre Horas e Ecos (experiências)
A presente seleção reúne cinco videoartes que, a partir de abordagens poéticas, simbólicas e autorreferenciais, refletem criticamente sobre a subjetividade contemporânea, os efeitos da rotina, as pressões da produtividade e os estados de estagnação emocional e existencial. Por meio de linguagens audiovisuais distintas, lançam olhares sensíveis e provocativos sobre temas urgentes da condição humana, propondo uma experiência imersiva e introspectiva ao público.
O eixo propõe uma cartografia sensível dos dilemas da contemporaneidade, tratando de temas como o tédio, a produtividade, a repetição e a busca por significado. Cada vídeo, com sua linguagem própria, soma-se ao conjunto como fragmento de uma mesma narrativa expandida: a do sujeito em confronto com os limites do seu tempo, de seu corpo e de sua mente.

“Reflexo Partido” – Leonardo Esteves de Souza

“Tendinite” – Ella Vieira e Miguel Guterman

“Dream of a totally boring mind” – João Pedro Vargas do Nascimento

“quando morrer renascerei como david bowie” – Miguel Cerqueira Guterman

“Claras em Neve” – Pietra Meirelles

“A metrópole, o portal, o respiro” – Beatriz Georgia Silva

Espiral de Tons (cores e movimento)
Nessa parte da exposição, mergulhe em um universo sensorial em que as videoartes expostas exploram, de forma poética e cheia de significado, temas como identidade, rotina, sentimentos, entre outros. As cores vibram, silenciam, gritam e acolhem; os movimentos, por sua vez, fluem, interrompem, conduzem e contam histórias.
Os movimentos nas videoartes desta exposição revelam emoções profundas por meio do corpo. Do gesto intenso de um corpo dançando, mãos que lentamente moldam formas, do vermelho pulsante ao azul que se dissolve no silêncio. Seja na dança, no caminhar ou em gestos delicados, o movimento conduz a narrativa de forma sensorial e subjetiva, propondo uma experiência única em que o visual também é emocional. Ele traduz sentimentos não ditos, cria ritmo e convida o espectador a acompanhar cada transformação visual e emocional com o olhar e com o corpo.
A exposição é um convite à contemplação e ao sentir, onde o olhar se move junto com a imagem, e a cor toca o espectador de forma íntima.

“Contrafluxo” – Eduardo Nunes